segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

HOJE TEM ESPETÁCULO??? TEM SIM SENHOR!!!

Teatro de rua:  As Aventuras de Pedro Malasartes, hoje às 19:30h no SESC Seridó. Cia de Teatro Catadores de Vida.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

ENTREVISTA COM JUNIO SANTOS

Na última quinta-feira, diversos grupos articuladores do Movimento Escambo Livre de Rua se reuniram em Janduís para discutirem alguns detalhes do XXX Escambo, que ocorrerá de 28 de abril a 1º de maio naquela cidade. A data também vai marcar os 20 anos de existência deste movimento cultural independente. O Escambo são encontros de diversos grupos de artistas de várias cidades, estados e até de outros países, que se reúnem para compartilharem e trocarem suas experiências culturais. Um dos articuladores é Junio Santos, que participa do Escambo desde a sua fundação. Quando indagado sobre a sua profissão, Junio a define como brincante popular. Nesta entrevista, ele fala da magnitude deste movimento livre e democrático. Ou talvez anárquico seja uma definição melhor?
por: Larissa Newton

O Mossoroense: Falando no Escambo Livre de Rua, você está desde o início? O movimento está prestes a completar 20 anos.

Junio Santos: Na verdade, ele existe há mais tempo, mas com esse nome existe desde 1991. Então ele está fazendo 20 anos. Éramos um grupo de seis pessoas. O Alegria Alegria, de Natal, e que existe até hoje, e havia uma possibilidade de ser feito o Festival Nacional de Teatro de Rua. E assim começamos a fazer alguns questionamentos. Como fazer o festival nacional de teatro de rua se a gente não sabe quem faz teatro de rua no Estado? Desta forma nós começamos a ver que já existiam alguns grupos. Não era só o Alegria Alegria. Havia o grupo Baraúnas, em Lagoa Nova. Estava surgindo o grupo Terra, em Mossoró, inclusive o fundador foi o Aécio (Cândido) hoje vice-reitor da Uern. O grupo Terra tinha uma atuação que acontecia na rua e no palco. E do grupo Terra acabou surgindo o Arruaça e o Escarcéu, com o Nonato e o Augusto, que eram as duas figuras iniciais. Depois veio a Lenilda, a Marta....bom, nessa época nós vimos que havia grupos de teatro que faziam teatro de rua, espalhados por Natal e pelo interior. Então, antes de fazer o festival nacional, saímos pelo interior para fazermos uma pesquisa por conta própria e vimos que estava surgindo um movimento muito forte na cidade de Janduís. Era um movimento de arte popular e de cidadania no meio da seca, das crianças morrendo de fome, e estas crianças estavam recitando Brecht, Carlos Drummond de Andrade, tudo em cima das pedras. Antes tinha chegado lá um paraibando, que estudava no Rio de Janeiro, chamado Raí Lima. Ele é um dos fundadores do Escambo. O Raí estava fazendo um estágio da formação dele, que era em Literatura, e o que ele escolheu como estágio foi desenvolver um trabalho no interior, no sertão da Paraíba ou do RN. E este trabalho acabou fazendo a nossa cabeça também, porque vimos que era uma coisa muito forte. E em 1988 eu vim pela primeira vez a Janduís para dirigir um espetáculo. Chamava-se a Festa do Rei, com o grupo de Currais Novos. E a gente começou a ver que Janduís seria o melhor local para se fazer o encontro de artistas de rua do Rio Grande do Norte.

OM: Por que Janduís?

JS: Escolhemos Janduís porque o povo estava passando fome. Passando por um descaso do governo federal e estadual também. Havia uma seca muito forte, havia uma pistolagem dominante e havia arte. Onde há o caos, a arte brota com uma facilidade muito grande. E a própria forma de viver das pessoas é fazer arte onde há morte. A própria vida brota onde há morte. E resolvemos fazer em Janduís. E este Escambo tinha a participação do grupo Terra de Mossoró, do Alegria-alegria de Natal, dois grupos de Januís, o grupo Baraúna de Lagoa Nova, o grupo de Campo Grande e vinha uma delegação da cidade de Icapuí (CE) que estava começando a desenvolver um trabalho de cultura e queria saber o que era esse tal de teatro de rua. E aí nós fomos discutir como íamos chamar isso. Aí o Climário sugeriu a palavra escambo. Já que estávamos levando comida, outro levando rede, outro colchão, e a gente ia trocar com a comunidade para poder fazer esse teatro pra eles, então era escambo, uma troca onde ninguém devolve nada a ninguém. Mas troca pela necessidade. Um carro tem o mesmo preço de uma cabeça de alho, dependendo da necessidade. Mas nós imaginávamos que esse seria só um, não iria ter outro. Até porque era uma coisa efervescente. Na cidade ninguém mais saía à noite com medo da pistolagem. Pessoas atiravam pra cima, depois das dez horas da noite passavam em carros para matar alguém em outro canto da cidade, e os cidadãos começaram a sair para as ruas por causa da arte. Os espetáculos iam até as 10h30, 11h da noite. Inclusive teve um chamado "João de Deus e o Diabo", onde abrimos uma peleja dos artistas contra o público. Aí como o público não saía quando o espetáculo terminava, a gente resolveu que não terminava o espetáculo nunca. E ficávamos inventando, inventando, voltando cena, quando deu duas horas de espetáculo, um ator virou pra mim e disse: Junio, eu não aguento mais. O povo não vai embora! E a gente se rendeu ao povo de Janduís. Quando dava sete horas, o povo já ficava pelas esquinas esperando o cortejo passar, e o cortejo virou um carnaval. E a noite a gente sentava numa creche que era onde estava toda a hospedagem e a alimentação, e rolava conversa sobre a gente se encontrar de novo. E quando foi no último dia, o grupo Folia, de Carnaúba dos Dantas, disse que tinha lá o mesmo problema: fazemos arte, temos três grupos e nenhum apoio da prefeitura. Seria legal se vocês fossem lá para nos fortalecer. Então a gente viu que era muito legal ir lá para fortalecê-los. É como você dizer: olha, fazemos teatro, mas não estamos sós. De várias partes do Estado, inclusive do Ceará, tem gente que nos apoia. E aí terminamos o escambo em Janduís num dia 1º de maio de 1991, e já fizemos outro no dia 18 de agosto em Carnaúba dos Dantas. Saímos com sete grupos em Janduís e chegamos em Carnaúba com 20.

OM: E qual foi o resultado de Janduís?

JS: Tiramos muitos manifestos pela arte. A gente pensa que a arte só vai ficar bem e todo mundo vai produzir quando todos tiverem direito a viver legal. A ter uma casa, saúde e lazer. Poder ter férias, poder passear com a família e poder consumir arte de uma forma tranquila. Então a gente fez vários manifestos, saímos em caminhada à prefeitura, ao governador. Depois, em Carnaúba dos Dantas surgiu ainda o Escambarte, onde os artistas vão a um bar na cidade, já previamente acertado, e depois passam o chapéu para ajudar a custear os grupos durante o próprio evento. E foi uma mobilização muito grande da comunidade. Fizemos o espetáculo "A saga da mina " porque lá o povo vivia de minério, e diziam que o minério tinha acabado e a culpa era de Deus. Na verdade, eram as grandes empresas querendo comprar os minérios, e só precisavam de uma máquina que tirasse mais lá embaixo. Então nós montamos um espetáculo que mobilizou banda de música, clube do idoso, crianças locais. A companhia elétrica teve que desligar as luzes da rua porque a cidade todinha foi iluminada com tochas. Foi uma grande produção, com a banda tocando, e foi um espetáculo que marcou aquela cidade. Quando foi no último dia e a gente partiu para as conversas de avaliação, que a gente chama a roda de despedida, o pessoal de Icapuí falou que lá tinha tudo: alimentação, hospedagem, que a Prefeitura de Icapuí estava querendo investir em arte e criar um departamento de cultura onde teatro seria o carro-chefe. E em janeiro de 1992 estávamos lá. E de uma média de 150 pessoas passamos para 600. Eram mais de 30 grupos, com quatro espetáculos por noite, isso em janeiro de 92. E a partir daí o Escambo foi crescendo, tinha gente do Maranhão, do Pará.

OM: Esta é a primeira vez que você fala de apoio oficial?

JS: Na verdade, a gente sempre fez uma troca com as prefeituras. Era o espaço em troca de espetáculos. A prefeitura em alguns casos garantia a alimentação. Mesmo assim os alimentos perecíveis os grupos sempre levavam. Mas a partir de Icapuí, o Escambo passou a ter uma ressonância muito grande e passamos a receber grupos de Uruará no Pará, Acailândia de Imperatiz, de Catolé do Rocha na Paraíba. Hoje a gente tem mais escambos no RN que no Ceará.

OM: Já estamos com quase 20 anos de Escambo. Conte uma história fantástica!

JS: Tem uma que é inesquecível. Foi na cidade de Santa Cruz. Estávamos na época do sexto ou sétimo ano, não lembro bem, estávamos numa conversa com o Unicef. Estávamos desenvolvendo uma ação de educação. Era o Escambo e a Educação de Qualidade, que tinha por objetivo incentivar as crianças a se matricularem nas escolas públicas. Aí a gente ia às escolas públicas nos finas de semana, deixava tudo aberto, e levava as crianças para dentro para brincar. Então o Unicef disse que a gente podia fazer isso de rua em rua. Então fomos fazer o Escambo. Só que na verdade era uma Semana Santa, e a igreja foi contra e o juiz também era contra. A prefeitura nem se fala, e a delegacia também. E tínhamos escolhido um bairro que eles chamavam de favela, e que se chamava Paraíso. E quando chegamos lá, éramos cerca de 500 pessoas, e íamos ficar nesses Caics que são muito grandes. Quando chegamos lá só tínhamos conseguido duas coisas para comer: alguns pacotes de macarrão e algumas latas de almôndega que tinham sobrado da merenda escolar. E as pessoas - 600 pessoas - começaram a chegar para jantar e só tinha isso. Alguns começaram a chorar, outras entraram em desespero, e já iam telefonar para avisar aos outros que não viessem, pois não tinha comida, aí nós fomos para uma grande conversa no refeitório. O Raí colocou que naquele momento, no nosso país, mais de 40 milhões de pessoas também estavam sem ter o que comer, mas que essas pessoas não tinham a felicidade de ter conseguido este espaço para fazer arte. Por isso aprendiam a viver e a lutar pela vida. E então, o negócio era logo pela manhã a gente sair pela rua logo cedinho, fazer teatro para conseguir comida. E assim, no outro dia nós conseguimos um caminhão com uma pessoa da cidade, e as seis horas da manhã já tinha grupo pintado, arrumado, e fomos de caminhão pelas ruas de Santa Cruz, pelas feiras, e daqui a pouco chega um cara com uma máquina de café daquelas que bota em congresso, e disse: ó, a padaria mandou isso aqui, e mandou dizer que vai entregar 600 pães de manhã e 600 de tarde. E começou a chegar comida, e mais comida, e os cozinheiros começaram a se animar, e pra completar, na sexta-feira santa comemos peixe e tomamos vinho na hora do almoço. E no domingo pegamos toda a comida que sobrou, e que foi muita - aliás foi o escambo que teve mais comida - e distribuímos numa comunidade com as crianças que estavam passando fome, e que comiam com a gente no Escambo. Então isso é uma coisa que marca muito neste movimento: resistência e persistência.

OM: O Escambo vem funcionando por quase 20 anos praticamente às próprias custas. Se houvesse recursos, o Escambo seria o que é?

JS: Nós tivemos por alguns anos. 2006, 2007 e 2008, foram as únicas vezes em que conseguimos recursos. E estes recursos não eram muita coisa, mas foram através de Edital do BNB. Em 2006, conseguimos R$ 7 mil, para fazer o Escambo na Redonda, em Icapuí. A gente conseguiu mais R$ 5 mil com a Petrobras, e assim deu para trazer o Amir Hadad do Rio, que é o mais antigo mestre de teatro de rua do Brasil. Pagamos o transporte dos ônibus dos grupos e a alimentação. Os grupos não entraram com nenhum tostão. Em 2007 fizemos em Carnaúba dos Dantas, e conseguimos R$ 11 mil. Trocamos com algumas pessoas da cidade o café da manhã, a prefeitura foi responsável pela água, e o dinheiro cobriu o transporte e a alimentação. E fizemos em Umarizal, em 2008, o XXIII Escambo que foi o maior escambo até hoje, com mais de 400 pessoas alojadas em duas escolas da cidade. Foi um escambo em que contamos com gente de todo o país. E aí a gente sabia que se fosse de edital em edital a gente conseguia de novo. Mas aí a gente achou que ia ficar viciado, e o dia em que não tivesse não ia fazer Escambo. Discutimos isso tudo, porque não se pode ficar só dependendo do governo, ficar um grupo que só depende de recursos públicos. E a parceria com a comunidade? Mas agora para o Escambo dos 20 anos, fizemos projeto, porque a gente quer trazer companheiros de São Paulo, do Rio de Janeiro. Tem gente que quer vir com os seus espetáculos pra cá, e tem vontade de ver e viver o escambo como é. Mas a gente não tem dinheiro para ajudá-los a virem. Há pessoas que passaram pelo escambo e hoje estão na Argentina, no Pará... e a gente quer trazer todo mundo pra cá. E também tem outros grupos. O Movimento Nacional de Teatro de Rua hoje é uma rede muito forte. Somos mais de 4 mil grupos de teatro de rua nesta rede. O escambo tem sido o espelho para esta rede, apesar de que nesta rede tem gente que só discute edital e cargos públicos.

OM: E como é a relação do Escambo com a mídia?

JS: A gente não tem tido uma relação forte com a mídia. No final das contas é nossa culpa (risos). Mas temos histórias em que a mídia vai atrás. O movimento de Janduís é uma prova disso. O grupo de teatro de janduiense em dois anos captou mais recursos do que a Prefeitura gasta com cultura. Então é um grupo que consegue se distribuir pela região dando cursos e promovendo espetáculos. E as pessoas cresceram, estão ocupando seus espaços dentro da sociedade local. Eram pessoas que moravam em casinhas de taipa e hoje estão na Câmara Municipal. Outro exemplo é o grupo Flor do Sol de Redonda (CE). Lá só tinha uma pessoa formada na Redonda, que era um professor de matemática. Hoje na Redonda está quase todo mundo formado, todo mundo estudando. Todos estimulados pela própria cultura. Hoje, as crianças quando nascem, os pais já querem que elas entrem no Flor do Sol, por que assim os meninos não entram no crack, não vão roubar. Os meninos estudam, viajam, têm bagagem. Isso é um exemplo. Os nossos grupos todos vêm da zona rural, e tem uma história de vida muito forte. As grandes histórias de sucesso no Escambo são de pessoas que superaram as dificuldades, ocuparam seus espaços na comunidade. O Escambo alimenta a cidadania. O sucesso é que o Escambo muda a vida das pessoas. Temos que desmistificar que a arte é para os escolhidos, ela é para todos. Arte é fácil de ser feita, todo mundo pode. Basta despertar nas pessoas a possibilidade de fazer. O problema é a preguiça.

Encontrei essa matéria no blog:: www.ciafilhosdosolrn.blogspot.com/ . Tive o prazer de participar de uma oficina de teatro de rua com o grande mestre Junio Santos, tenho certeza que a cidade de janduis vai realizar uma grande celebração artística que servirá de exemplo ao nosso estado. Estarei lá!!!


 

Neste sábado (26) e domingo (27), às 19h, O Capitão e a Sereia fazem suas últimas apresentações em Natal pelo projeto Caravana Capitão, antes de partir para a primeira parte da turnê pelo Nordeste. As apresentações acontecerão no Barracão Clowns, e os ingressos já estão à venda no local. A Caravana Capitão é realizada graças ao Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Barracão Mambembe em Santa Cruz

O Ponto de Cultura Barracão Mambembe segue suas atividades em 2011, desta vez na cidade de Santa Cruz. Após a aula inaugural do professor e diretor musical Ernani Maletta na última semana, desta vez estamos realizando a oficina História do Teatro, ministrada pelo ator Joel Monteiro. No próximo mês o Barracão Mambembe segue com atividades em Santa Cruz e Currais Novos.
Fonte: Clowns de Shakespeare

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

BRASIL NO OSCAR 2011

por Isabela Carvalho
E se o lixo servisse de cenário para contar surpreendentes histórias? O documentário brasileiro Lixo Extraordinário, que estreou na sexta (21) no cinema, prova que basta boa vontade para transformar vidas. O filme é uma análise sobre o trabalho do artista plástico Vik Muniz no Jardim Gramacho, localizado na cidade de Duque de Caxias (RJ), que é um dos maiores aterros sanitários da América Latina.
No Jardim Gramacho Vik Muniz fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis, com o objetivo inicial de retratá-los. No entanto, o trabalho com esses personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugeridos a reimaginar suas vidas fora daquele ambiente. A equipe tem acesso a todo o processo e, no final, revela o poder transformador da arte e da alquimia do espírito humano.

O filme foi produzido pelos diretores brasileiros João Jardim e Karen Harley e pela diretora inglesa Lucy Walker, e já foi premiado como melhor documentário no Festival de Berlim, Sundance Film Festival e Festival de Paulínia, além de estar entre 5 indicados para concorrer ao Oscar de melhor documentário longa-metragem.
FICHA TÉCNICA
Direção: Lucy Walker,
Codireção: João Jardim, Karen Harley
Produção: Angus Aynsley, Hank Levine
Coprodução: Peter Martin
Produção Executiva: Fernando Meirelles, Miel de Botton Aynsley, Andrea Barata Ribeiro, Jackie de Botton
Música: Moby
Edição: Pedro Kos
Direção de Fotografia: Dudu Miranda
Codireção de Fotografia: Heloisa Passos, Aaron Phillips
Mixagem de Som: Aloysio Compasso, José Lozeiro
Duração: 99 minutos

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Projetos culturais já podem inscrever as propostas para receber apoio da Lei Rouanet

Pleitos da Cultura Potiguar serão apresentados à ministra Ana de Hollanda

Por Assecom

A Governadora Rosalba Ciarlini, o Ministro da Previdência Garibaldi Alves Filho, o Deputado Federal Henrique Alves e a Secretária Extraordinária da Cultura, Isaura Rosado, serão recebidos amanhã (terça-22), às 11h, pela Ministra da Cultura, Ana de Hollanda. Na pauta, reivindicações do RN para um amplo projeto de apoio à cultura popular.
Na oportunidade serão abordados assuntos referentes às parcerias entre o MinC e a FJA, como os convênios no montante de R$ 7 milhões e 700 mil que o governo anterior solicitou arquivamento e conseqüente cancelamento.A audiência estava marcada para hoje (segunda-feira) quando a Governadora Rosalba Ciarlini participa, em Aracaju, da reunião dos governadores com a presidenta Dilma Rusef.Por solicitação da governadora a reunião foi transferida, possibilitando sua participação.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Luto no Teatro do RN

A cultura de teatro do Brasil ficou mais triste. Faleceu a atriz mossoroense Ludmila Albuquerque, esposa do também ator Dionísio do Apodi, ambos do grupo teatral. O Pessoal do Tarará e que participavam do Chuva de Balas no País de Mossoró. Ludmila recebeu no ano de 2008, o titulo de melhor atriz no festival do Rio de Janeiro, com a peça A Peleja do Amor no Coração de Severino de Mossoró, do grupo teatral O Pessoal do Tarará. Segundo informações Ludmila estava depressiva em face do rompimento de seu relacionamento matrimonial. A atriz pôs fim a sua própria vida no dia 15/02 terça-feira, se enforcando com uma corda. Fato se deu na sua residência no bairro Boa Vista em Mossoró. A Equipe de peritos do ITEP, foi ao local para remoção do corpo ào instituto para os procedimentos de praxe. O corpo foi sepultado ontem com muito clamor por grande parte da população mossoroense. Os artistas potiguares estão de luto por esse fato lamentável, e fazem homenagens por todos os cantos para essa grande atriz que nos deixa.


Fonte: tiocolorau.com.br

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Vou abrir minha igreja e já volto!!!

Vou abrir minha igreja e já volto!!! - Folha de São Paulo...


O primeiro milagre do heliocentrismo

Eu, Claudio Angelo, editor de Ciência da Folha, e Rafael Garcia, repórter do jornal, decidimos abrir uma igreja.
Com o auxílio técnico do departamento Jurídico da Folha e do escritório Rodrigues Barbosa, Mac Dowell de Figueiredo Gasparian Advogados, fizemo-lo. Precisamos apenas de R$ 418,42 em taxas e emolumentos e de cinco dias úteis (não consecutivos) . É tudo muito simples.
Não existem requisitos teológicos ou doutrinários para criar um culto religioso. Tampouco se exige número mínimo de fiéis.
Com o registro da Igreja Heliocêntrica do Sagrado Evangélio e seu CNPJ, pudemos abrir uma conta bancária na qual realizamos aplicações financeiras isentas de IR e IOF. Mas esses não são os únicos benefícios fiscais da empreitada. Nos termos do artigo 150 da Constituição, templos de qualquer culto são imunes a todos os impostos que incidam sobre o patrimônio, a renda ou os serviços relacionados com suas finalidades essenciais, as quais são definidas pelos próprios criadores. Ou seja, se levássemos a coisa adiante, poderíamos nos livrar de IPVA, IPTU, ISS, ITR e vários outros "Is" de bens colocados em nome da igreja.
Há também vantagens extratributárias. Os templos são livres para se organizarem como bem entenderem, o que inclui escolher seus sacerdotes. Uma vez ungidos, eles adquirem privilégios como a isenção do serviço militar obrigatório (já sagrei meus filhos Ian e David ministros religiosos) e direito a prisão especial.

LISTA DE IGREJAS ABERTAS NO BRASIL EM 2010 (até setembro)

- Igreja da Água Abençoada
- Igreja Adventista da Sétima Reforma Divina
- Igreja da Bênção Mundial Fogo de Poder
- Congregação Anti-Blasfêmias
- Igreja Chave do Éden
- Igreja Evangélica de Abominação à Vida Torta
- Igreja Batista Incêndio de Bênçãos
- Igreja Batista Ô Glória!
- Congregação Pass o para o Futuro
- Igreja Explosão da Fé
- Igreja Pedra Viva
- Comunidade do Coração Reciclado
- Igreja Evangélica Missão Celestial Pentecostal
- Cruzada de Emoções
- Igreja C.R.B. (Cortina Repleta de Bênçãos)
- Congregação Plena Paz Amando a Todos
- Igreja A Fé de Gideão
- Igreja Aceita a Jesus
- Igreja Pentecostal Jesus Nasceu em Belém
- Igreja Evangélica Pentecostal Labareda de Fogo
- Congregação J. A. T. (Jesus Ama a Todos)
- Igreja Evangélica Pentecostal a Última Embarcação Para Cristo (quem perder vai ficar!!!)
- Igreja Pentecostal Uma Porta para a Salvação
- Comunidade Arqueiros de Cristo
- Igreja Automotiva do Fogo Sagrado (ESSE DEVIA TER ABERTO UMA CONCESSIONÁRIA)
- Igreja Batista A Paz do Senhor e Anti-Globo
- Assembléia de Deus do Pai, do Filho e do Espírito Santo
- Igreja Palma da Mão de Cristo
- Igreja Menina dos Olhos de Deus
- Igreja Pentecostal Vale de Bênçãos
- Associação Evangélica Fiel Até Debaixo DÁgua
- Igreja Batista Ponte para o Céu
- Igreja Pentecostal do Fogo Azul
- Comunidade Evangélica Shalom Adonai, Cristo!
- Igreja da Cruz Erguida para o Bem das Almas
- Cruzada Evangélica do Pastor Waldevino Coelho, a Sumidade
- Igreja Filho do Varão (Opa!!! Se puxar o pai vai se dar bem!!!!)
- Igreja da Oração Eficiente
- Igreja da Pomba Branca
- Igreja Socorista Evangélica
- Igreja A de Amor (NESSA SÓ DEVE TER ADORADORES DA XUXA)
- Cruzada do Poder Pleno e Misteri oso
- Igreja do Amor Maior que Outra Força
- Igreja Dekanthalabassi (HEIN??!!!)
- Igreja dos Bons Artifícios
- Igreja Cristo é Show
- Igreja dos Habitantes de Dabir
- Igreja Eu Sou a Porta
- Cruzada Evangélica do Ministério de Jeová, Deus do Fogo
- Igreja da Bênção Mundial
- Igreja das Sete Trombetas do Apocalipse
- Igreja Barco da Salvação
- Igreja Pentecostal do Pastor Sassá
- Igreja Sinais e Prodígios
- Igreja de Deus da Profecia no Brasil e América do Sul
- Igreja do Manto Branco
- Igreja Caverna de Adulão
- Igreja Este Brasil é Adventista
- Igreja E..T.Q.B (Eu Também Quero a Bênção) (? Esqueça Tudo Que Bebeu???????)
- Igreja Evangélica Florzinha de Jesus
- Igreja Cenáculo de Oração Jesus Está Voltando
- Ministério Eis-me Aqui
- Igreja Evangélica Pentecostal Creio Eu na Bíblia
- Igreja Evangélica A Última Trombeta Soará
- Igreja de Deus Assembléia dos Anciãos
- Igreja Evangélica Facho de Luz
- Igreja Batista Renovada Lugar Forte
- Igreja Atual dos Últimos Dias
- Igreja Jesus Está Voltando, Prepara-te
- Ministério Apascenta as Minhas Ovelhas
- Igreja Evangélica Bola de Neve
- Igreja Evangélica Adão é o Homem (ALGUÉM TINHA ALGUMA DÚVIDA QUANTO A ISSO???????? ?)
- Igreja Evangélica Batista Barranco Sagrado
- Ministério Maravilhas de Deus
- Igreja Evangélica Fonte de Milagres
- Comunidade Porta das O velhas
- Igreja Pentecostal Jesus Vem, Você Fica (QUE EGOÍSTA)
- Igreja Evangélica Pentecostal Cuspe de Cristo (AH NEM !!!!)
- Igreja Evangélica Luz no Escuro
- Igreja Evangélica O Senhor Vem no Fim (NÃO DÁ PRA CHEGAR UM POUCO MAIS CEDO)
- Igreja Pentecostal Planeta Cristo
- Igreja Evangélica dos Hinos Maravilhosos (???)
- Igreja Evangélica Pentecostal da Bênção Ininterrupta
- Assembléia de Deus Batista A Cobrinha de Moisés
- Assembléia de Deus Fonte Santa em Biscoitão (SENHOR ISSO É HERESIA)
- Igreija Evangélica Muçulmana Javé é Pai (PÔ, ESSE AQUI NÃO TEM NEM NOÇÃO DE RELIGIÃO rsrsrsrs.
- Igreja Abre-te-Sésamo (AHHHH, ESSA SIM, TA NO ESQUEMA DE ALI BABA SÓ NÃO INFORMARAM COM QUANTOS LADRÕES.)
- Igreja Assembléia de Deus Adventista Romaria do Povo de Deus
- Igreja Bailarinas da Valsa Divina (HOMENS TB PODEM PARTICIPAR?)
- Igreja Batista Floresta Encantada
- Igreja da Bênção Mundial Pegando Fogo do Poder
- Igreja do Louvre
- Igreja Evangélica Batalha dos Deuses (PENSEI QUE EVANGÉLICOS FOSSEM MONOTEÍSTAS)
- Igreja Evangélica do Pastor Paulo Andrade, O Homem que Vive sem Pecados
- Igreja Evangélica Idolatria ao Deus Maior
- Igreja MTV, Manto da Ternura em Vida
- Igreja Pentecostal Marilyn Monroe (???????) (ESSE DEVE TER PREMONIÇÕES HOLLYWOODIANAS)
- Igreja Quadrangular O Mundo É Redondo (ISSO É SACANAGEM)
- Igreja Pentecostal Trombeta de Deus (Samambaia -DF)
- Igreja Pentecostal Alarido de Deus (Anápolis -GO)
- Igreja pentecostal Esconderijo do Altíssimo (Anápolis -GO) COITADO DO ALTÍSSIMO,VIROU FUGITIVO
- Igreja Batista Coluna de Fogo (Belo Horizonte -MG)
-  Igreja de Deus que se Reúne nas Casas (Itaúna -MG)
- Igreja Evangélica Pentecostal a Volta do Grande Rei(Poços de Caldas-MG)
- Igreja Evangélica Pentecostal Creio Eu na Bíblia (Uberlândia -MG)
- Igreja Evangélica a Última Trombeta Soará (Contagem -MG)
- Igreja Evangélica Pentecostal Sinal da Volta de Cristo (Três Lagoas -MS)
- Igreja Evangélica Assembléia dos Primogênitos (João Pessoa -PB)
- Ministério Favos de Mel (Rio de Janeiro -RJ)
- Assembléia de Deus com Doutrinas e sem Costumes (Rio de Janeiro -RJ)

A próxima igreja vai ser a minha: Igreja Pentecostal dos Artistas de Cristo (Brincadeirinha)

AGORA VAI ABRIR UMA PEQUENA EMPRESA, PARA VC VER SE É FACIN ASSIM

CONVITE

Amigos, não costumo postar informãções que não estejam ligadas à cultura. Recebi alguns e-mails de leitores do blog fazendo um convite para participar de uma manifestação popular contra à corrupção e em favor da transparência na aplicação do dinheiro público,  estou justificando e abrindo espaço para comentar algo que atinge também o setor cultural. Pois, quando os malditos polítícos mexem no nosso dinheiro desviam recursos que poderiam ser destinados à cultura, tão carente de investimentos na nossa região. Estarei presente atendendo ao convite de amigos que considero pessoas de bem que lutam por uma cidade mais justa e digna.


CONVITE


Diante das graves denúncias que envolvem a Câmara Municipal de Caicó, a sociedade civil organizada através do Fórum Popular de Debates Permanentes sobre Políticas Públicas de Caicó e suas instituições, convida Você cidadão e cidadã de Caicó, da zona urbana e da zona rural, as instituições e a comunidade em geral, para participar nesta segunda feira dia 21 de fevereiro de 2011, de uma manifestação popular contra à corrupção e em favor da transparência na aplicação do dinheiro público, que pertence ao povo!
A concentração será às 8h da manhã na Praça Dr. José Augusto – centro de Caicó.
Você é nosso convidado! Exerça sua cidadania e participe!

CHEGA DE IMPUNIDADE! QUEREMOS A APURAÇÃO DOS FATOS E A PUNIÇÃO DOS CULPADOS!
Agradece o Fórum Popular de Debates Permanente sobre Políticas Públicas de Caicó.

GENTE REPASSEM E COMPAREÇAM! QUEM DEVE TER VERGONHA DE MOSTRAR A CARA NÃO SOMOS NÓS E SIM ELES QUE ESTÃO ENVOLVIDOS ATÉ O PESCOÇO. AGRADECEMOS DESDE JÁ SUA PRESENÇA.

COMENTEM!!!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Confirmado!!! Novo Diretor

Confirmado!!! O jornalista Robso Pires é o novo diretor do Centro Cultural Adjunto Dias.
Em entrevista ao jornalista Marcos Dantas Robson disse que nas próximas horas vai à Natal conversar com a direção da Fundação José Augusto e apresentar propostas para o funcionamento do Teatro inclusive a necessidade de uma reforma.
Robson agradeceu o empenho dos artistas e de lideranças políticas como o deputado Vivaldo Costa.
- "Retornarei ao centro para desenvolver um trabalho em conjuto com a classe artística de Caicó que tanto  lutou para construção do Teatro". Robson Pires.

Esperamos que Robson possa desenvolver um bom trabalho à frente do Teatro já  que a maioria dos artistas apoiaram seu nome para direção.
Alexandre Muniz.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A ESPERANÇA É A ÚLTIMA QUE MORRE? OU A ÚLTIMA A RECEBER?

Amigos à notícía abaixo foi retirada no blog do jornalista Robson Pires, ainda não tive nenhum contato dos responsáveis pelo Auto de Sant´Ana confirmando essas informações.

Rosalba promete pagar aos artistas do Auto de Santana de Caicó
Da governadora Rosalba Ciarlini (DEM durante a leitura da mensagem anual hoje na assembléia legislativa:
“Registro, enfim, que dos 8 milhões de dividas que a Fundação Jose Augusto tem a saldar, R$. 2.314.000,00 são débitos com artistas, produtores, grupos de teatros, grupos de cultura popular, oficineiros, brincantes, repentistas, cantores, músicos, prêmios do patrimônio vivo, pontos de cultura e Projeto Seis e Meia.
O Governo assegura aos 152 credores que honrar estes compromissos será também sua prioridade”, é o que diz a mensagem da Governadora.

Robson ainda comenta: certamente que a governadora está incluindo os artistas que encenaram o Auto de Santana nas cidades de Currais Novos e Caicó e não que receberam pelas apresentações do governo anterior.
Robson Pires, na categoria Notas às 22:29

sábado, 12 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

NÃO RESISTI!!!KKKKKK

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CONHECENDO "MESTRES"

Domingo ao ligar a televisão e presenciar  à poluição cultural que a mídia vai impondo aos seus telespectadores, assisti algo, que, acho eu o cúmulo da falta de cultura, a briga pelos direitos autorais do que o povo hoje chama de música “Vou não, quero não, posso não“. Sinceramente eu é que não queria compor uma desgraça dessas!!! Muito menos escutá-la, " O pior foi a repercussão da matéria, tão grande que nas praças da cidade as pessoas comentavam e tomavam partido! Tem cabimento um negócio desse? Isso me causou um enorme mal estar que precisei buscar refúgio nos grandes mestres, esses sim transformam as nossas vidas com sua Cultura e obra. Nem precisei ir tão longe existe um cabra em São João do Sabugi que salvou o meu dia, espero que salve o de vocês. Uma semana abençoada ao som do Mestre Urbano Medeiros. Vamos conhecer nossos artistas, Urbano é de São João do Sabugi, nosso conterrânio. É SIMPLESMENTE, EMOCIONANTE!!!
Alexandre Muniz

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

CULTURA NORDESTE À FORA!!!

CEARÁ PAGA R$ 627 MIL POR PEÇAS DE ZÉ CELSO E GERA PROTESTOS

O investimento público de R$ 627 mil para levar o diretor Zé Celso Martinez Corrêa e a série "Dionisíacas" para Fortaleza causou polêmica entre artistas do Ceará.
O dinheiro investido em quatro dias de apresentação supera os R$ 500 mil que o setor de teatro cearense recebe por ano do governo estadual via edital de incentivo, segundo a Secretaria de Cultura do Estado.
"A gente não é contra o Zé Celso aqui. Mas é uma quantia fora da nossa realidade", disse o ator Carri Costa, da Cia. Cearense de Molecagem.
Carri deu início à discussão ao se manifestar em uma carta aberta que repercutiu na internet.
Alguns artistas, como ele, não compareceram às apresentações, que ocorreram na semana passada. "Estou de luto e protestei", disse Edson Cândido, do Grupo Imagens.
O boicote não foi unanimidade entre artistas do Estado. "Fui ver o espetáculo e estava lotado. Não houve hostilidade ao grupo", disse o ator e diretor Ricardo Guilherme.
O ator e diretor Marcelo Drummond, do Oficina, também disse que o protesto não foi sentido nas peças.
"Acho que, em vez de se manifestarem contra o Oficina, eles deviam se manifestar a favor da cultura própria."
A secretaria de Cultura afirmou que R$ 200 mil usados para levar o Oficina foram investidos pela pasta e o restante foi liberado pelo Tesouro do Estado para a comemoração do centenário do Theatro José de Alencar, onde ocorreram os espetáculos.
A secretaria informou ainda que o incentivo à cultura no Estado é feito também de outras formas.
Na festa de Réveillon da cidade, um show de Caetano Veloso também causou polêmica. A prefeitura gastou R$ 714 mil, incluindo cachê, 19 apartamentos para a equipe e 20 passagens aéreas.
A apresentação, porém, foi feita no estilo "banquinho e violão", sem banda. A prefeitura alega que o dinheiro não foi gasto apenas com o cachê do artista, mas também com a logística do show.
Relato do ator de Rua e do Movimento Escambo Leandson de Fortaleza.
FONTE: 

NO COMEÇO, TUDO SÃO FLORES!!!


O Deputado Estadual Vivaldo Costa conversou hoje com alguns artistas de Caicó e mostrou-se interessado em reivindicar junto ao governo melhorias para a cultura da nossa cidade. Vários assuntos foram discutidos como: A reforma da Casa de Cultura e do Centro Cultural, o Ponto de Cultura, o destino do Castelo de Engady, o nome de Robson Pires para diretor do Centro Cultural Adjunto Dias a permanecia de Dodora e Custódio à frente da Casa de Cultura, apoio a Isinha que está em Natal tentando ainda receber os recursos do Auto de Sant´Ana 2010.
Enfim, no começo tudo são flores. Como artistas, fizemos a nossa parte! Esperamos que as pessoas que dispõem de poder e prestígio junto ao Governo do Estado cumpram os compromissos assumidos.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A ESPERANÇA É A ÚLTIMA QUE MORRE!!!

Amigo artistas que participaram do Auto de Sant´Ana edição 2010, como a situação está mais para novela do que teatro então lá vai mais um capítulo!!! Recebi um telefonema de Félix avisando que o Deputado Estadual Vivaldo Costa vai realizar uma reunião nesta sexta feira dia 04/02/2011. A assessoria do Deputado está entrando em contato com algumas pessoas envolvidas no espetáculo e convocando para a reunião. Assim que tiver informações novas colocarei no blog. Aguardem cenas do próximo capítulo ou ato sei lá...??? 

Novos Nomeados da FJA

NOMEAÇÕES

R E S O L V E exonerar, a pedido, ZARIFE ASSIS JOÃO do cargo de provimento em comissão de Subcoordenador da Assessoria de Imprensa - Fundação José Augusto.

R E S O L V E nomear DIONICIO ALEJANDRO OUTEDA LACUESTA para exercer o cargo de provimento em comissão de Subcoordenador da Assessoria de Imprensa - Fundação José Augusto.

R E S O L V E nomear MÁRCIO RODRIGUES SANTOS para exercer o cargo de provimento em comissão de Função de Direção e Chefia Cultural, da Biblioteca Pública Câmara Cascudo - Fundação José Augusto.

R E S O L V E nomear SÔNIA MARIA SOARES SANTOS para exercer o cargo de provimento em comissão de Função de Direção e Chefia Cultural, do Teatro de Cultura Popular “Chico Daniel” - Fundação José Augusto

R E S O L V E nomear MARIA HELENA SOARES DE ARAÚJO NETA para exercer o cargo de provimento em comissão de Subcoordenador do Setor Jurídico - Fundação José Augusto.

R E S O L V E nomear SANCLAIR SOLON DE MEDEIROS para exercer o cargo de provimento em comissão de Coordenador de Planejamento e Monitoramento de Projetos - Fundação José Augusto.

R E S O L V E nomear LUANA CIBELI DE OLIVEIRA COSTA para exercer o cargo de provimento em comissão de Subcoordenador do Patrimônio Arquitetônico - Fundação José Augusto.

FONTE: BLOG CULTURA DO RN